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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

TRATAMENTO AUDITIVO


Ouvir bem é algo que mais de 5 milhões de pessoas no Brasil (segundo o último Censo divulgado pelo IBGE, em 2000) não conseguem fazer, devido a perda total ou parcial da audição. Mas esse número poderia (e pode) ser menor. Quase 100% dos casos têm algum tipo de solução quando diagnosticados no inicio.
Com o objetivo de mudar essa realidade, a Sociedade Brasileira de Otologia lançou a Campanha Nacional da Saúde Auditiva com o intuito de orientar a população sobre a importância da realização de testes.
O “programa” Nacional de Atenção à Saúde Auditiva, visa organizar o atendimento aos deficientes auditivos como triagem e monitoramento da audição de neonatos, diagnóstico de perda auditiva de crianças, jovens, adultos, trabalhadores expostos a ruídos e idosos.
Em seu quarto ano, a Campanha se empenha em acabar com esta falta de informação, e mostrar que é possível mudar o inoperante e de difícil acesso, para que milhões de brasileiros possam ouvir a plenitude dos sons da vida.
Lançada em de setembro de 2004, a Campanha Nacional da Audição é um programa de conscientização desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Otologia que aborda os problemas mais comuns que envolvem a saúde auditiva. E uma das maiores preocupações dos médicos está dentro das salas de aula. Cerca de 10 a 15% das crianças em idade escolar são portadoras de algum tipo de deficiência auditiva leve e flutuante, ou seja, apresentam 30% de diminuição da acuidade auditiva. Aproximadamente 2% desses casos exigiriam o uso de aparelhos auditivo. Segundo especialistas, o preconceito ainda é a maior barreira. "A deficiência auditiva durante a infância tem um efeito devastador, pois sempre resulta em déficits na recepção e expressão da linguagem, que compromete o desempenho das funções cognitivas, emocionais, sociais e comunicativas da criança.

Dados estatísticos relevantes:..............

Estima-se que no Brasil 3 a 5 crianças em 1000 nascem surdas;
*50 a 75% das deficiências auditivas são passíveis de serem suspeitadas no berçário através da triagem auditiva (Otoemissões acústicas, também conhecida com teste da orelhinha);
*7 a 12 % de todos recém-nascidos têm pelo menos 1 fator de risco para deficiência auditiva;
*Desses, 2,5 a 5% de risco são portadores de deficiência auditiva, moderada ou severa;
*Quando o recém-nascido apresenta complicações neonatais e precisa de internação em UTI, cerca de 2 a 4 em 100 crianças apresentam algum déficit auditivo;
*10 a 15% das crianças em idade escolar são portadoras de deficiência auditiva leve e flutuante. 2% são portadoras de deficiência auditiva que exigiriam o uso de aparelhos de amplificação sonora.
A secretaria de Saúde do nosso municipio sabendo da importância de ouvir bem, está apoiando esse projeto e, você que deseja fazer o teste auditivo, os exames estão sendo marcados no Hospital de nossa cidade, leve seus documentas e marque seu exame, pois é uma oportunidade de grande importância que estar sendo oferecida para você. Melhore a sua vida.
Jardel Barboza

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