ENTREVISTADO Nº 2

Crizaldo Marcelino Fernandes, 42 anos, professor de educação física, formado pela Universidade Estadual da Paraíba, com Pós Graduação em Psicomotricidade , mestrado no Conselho Federal de educação física, sobre o nº 001530-G/NA.
Começou a se envolver no esporte por incentivo de seu pai “senhor Bino”, que o incentivou desde criança na área esportiva, o qual o tem como modelo direto, como também Chico Lourenço pelo qual tem uma grande inspiração.
ENTREVISTA
1. O que fez com que você deixasse de treinar times de futebol em Equador?
CRIZALDO: Na verdade existem três fatores principais:
1º Falta de incentivo e recursos, isso se tratando de materiais que eu pudesse trabalhar;
2º comprometimento do aprendiz ou jogador em seguir as regras de organização e disciplina;
3º Disponibilidade de infra-estrutura, como por exemplo: Um bom campo de futebol que ofereça requisitos necessários para a pratica da referida atividade.
2. Em sua opinião quais as maiores necessidades do esporte equadoense?
CRIZALDO: Além de infra-estrutura como falei na pergunta anterior, deveria ser oferecidas condições para elaboração de um trabalho de base. Também os políticos numa regra geral precisam abrir os olhos para as atividades esportivas e desportiva, tendo em vista que a atividade esportiva ainda é e creio que sempre será uma das grandes formas de regeneração, resgate e inclusão social em todas suas dimensões.
3. Em sua opinião o que pode ser feito para solucionar os problemas existentes no esporte equadoense?
CRIZALDO: É preciso que se constitua uma política de reconhecimento, incentivo e qualificação mediante o esforço e o empenho de todas as áreas da sociedade, sendo elas autônomas ou organizadas empresarialmente. Só assim poderemos colher os frutos de um trabalho que visa o sucesso e o êxito de todo um grupo.
4. Que mensagem você deixaria para aqueles que ainda são incentivadores do esporte equadoense?
CRIZALDO: Que não percam a esperança, pois, o esporte como qualquer outra atividade que gera benefícios, fortalece o principio moral do homem enquanto cidadão, e, haverá de um dia ser reconhecido em detrimento das necessidades existentes.
Que Deus abençoe a todos e parabéns por este meio de comunicação tão dinâmico e democrático existente em nossa cidade.