As normas vigentes na Fifa sobre as proibições de manifestações religiosas, que serão válidas também na Copa do Mundo da África do Sul, desagradaram a Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep). A associação, que reúne quase 1.800 pastores evangélicos, informou em comunicado sobre sua postura “após receber correspondências e ligações telefônicas de diferentes países nas quais expressam a preocupação pela suposta proibição de orar durante o Mundial da África do Sul”.
O documento menciona que “tal proibição é atribuída ao presidente da Fifa, Joseph Blatter”, que, segundo o texto, “teria manifestado que a oração incentiva a violência”. A Apep sustenta “que a oração nunca foi motivo para incentivar a violência” e que a mesma “incentiva a amizade, a fraternidade, a unidade, a tolerância e a paz”.
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